quarta-feira, 30 de março de 2011

Reflexão do filme “Verdade Inconveniente”

Este filme aborda o super-aquecimento global do nosso planeta, devido aos gases lançados para a nossa atmosfera, causando o efeito estufa, que são originados, pelos raios do sol que atingem a terra e ao voltarem como raios infravermelhos, em vez de saírem, ficam retidos na nossa atmosfera, devido aos gases de dióxido de carbono, que são provocados pela poluição, causando o efeito estufa.

O nosso planeta terra respira, sendo que as folhas das árvores absorvem, parte desse dióxido carbono, acabam por ser insuficientes, para neutralizar, devido ao aumento da poluição, feita pelo homem. Esse efeito estufa, aumenta de ano para ano, originando o aquecimento global e por sua vez o descongelamento dos glaciares, que estão a desaparecer, devido ao aumento dos níveis de poluição, ultrapassando o seu nível natural, acabando este por reter o calor na atmosfera.

Devido a esse fenómeno, faz com que aconteça outros fenómenos naturais, o aquecimento do oceanos, originam tempestades, furacões, tufões, devido a esse super-aquecimento, faz com que a velocidade do vento aumente, assim como o nível de humidade, que origina as chuvas.

O arrefecimento dos glaciares, faz com que a água doce se misture com a água salgada do mar, acabando por se perder recursos de água potável, também as quatro estações do ano, acabam por ser afectadas, até ao ponto, num futuro próximo, virem a ser só duas, muito frio e chuva e frio no inverno, ou excesso de calor no verão.

Com a alteração do clima verifica-se um grande aumento dos mosquitos, estes por sua vez transportam inúmeras doenças, assim aumentando a sua rápida transmissão em seres humanos e animais. Devido a esta alteração de clima, verifica-se a extinção de espécies essenciais para combater estas pragas, assim como a desflorestação causada, pelos incêndios, devido a grandes vagas de calor e também a pragas que causam a sua morte prematura.

Estes fenómenos poderiam ser evitados, se não fossem ignorados pelos nossos políticos, devido aos interesses económicos, acabam por ignorar o meio ambiente, escondendo, os factores, que estão relacionados com estes fenómenos, devido à poluição, fazem alteração dos relatórios, para que as pessoas, dêem mais importância ao consumo, e não à preservação do meio ambiente em que vivem.

A solução passa por reduzir o consumo excessivo, reduzindo os níveis de poluição, para que seja possível baixar o efeito estufa, que afecta o nosso planeta, também passa por todos nós tomar-nos a consciência, que temos que mudar os nossos hábitos de consumo, que de uma forma inconsequente contribuem para o aumento da poluição, também tem de haver um consenso, dos nossos políticos, em prol do nosso meio ambiente, possibilitando, meios e soluções, para reduzir estes níveis de poluição, causada por todos nós, e um dia os nossos filhos e netos, poderem ter um planeta limpo e saudável, tal qual os nossos antepassados o encontraram.

Elaborado por: José Ramos

Reflexão do filme “Cidade de Deus”


A ética individual de Buscapé, era baseada nos seus princípios morais e na sua integridade como pessoa, que tinha como principio, o da colaboração e o da boa fé, ajudando-o, a não se envolver no mundo do crime que o rodeava e procurando as pessoas e actos de boa conduta para afirmar os seus princípios éticos.

As principais diferenças entre a ética individual de Buscapé e a ética colectiva do mo grupo liderado por Zé Pequeno, era o da inexistência de qualquer princípios éticos, por parte do grupo de Zé Pequeno, onde imperava o crime e a violência, não respeitando a integridade física e moral, das pessoas, agiam de má fé, não tinham qualquer conduta de ética e apenas seguiam o caminho liderado por um criminoso, que só pensava em obter poder, e fazer mal aos outros.

Na minha opinião, o estado brasileiro, não tinha qualquer responsabilidade institucional, perante o crime, visto que os meios que tinham para combater a onda de violência e crime, era o mesmo que o causava, matando pessoas inocentes, roubando, recebendo dinheiro dos criminosos e armando estes, de forma a causar o caos e a aumentar a onda de violência e crime, era o próprio sistema que criava os criminosos, por isso não tinha qualquer ética e capacidade para travar os criminosos.

                                                                                                                   
Elaborado por: José Ramos

Análise do texto “Racismo em Portugal”


            O texto analisado fala sobre racismo e exclusão social. Na nossa opinião, estes dois fenómenos sociais já existem há muito tempo na nossa sociedade e apenas se têm agravado com a crise instaurada no nosso país e no resto do mundo.

Concordamos com o autor quando refere que existem locais ou cidades iguais ou piores que a Amadora devido à existência de diversos bairros sociais, onde existe uma concentração maior das minorias, sendo estas excluídas socialmente, dando origem à violência pela revolta instaurada devido à desigualdade de oportunidades de trabalho e outras.

O autor refere que há no fundo uma ideia pré-concebida pela sociedade em relação aos “pretos”, sendo este o facto de não terem instrução, serem violentos e criminosos ou traficantes de droga. Na melhor das hipóteses trabalham nas obras. Este fenómeno social existe, mas é irreal, pois na nossa opinião e por conhecimento próprio sabemos que existem “pretos” que não se enquadram nesta ideia.

Somos da mesma opinião em relação “…o preto não se distingue do branco…”, porque são seres humanos e existem apoios sociais e ajuda para tentar minimizar esta exclusão social e que o racismo não provém apenas de uma fonte, mas sim de diversas fontes, sendo a própria sociedade e autarquias as pioneiras na existência dos guetos. Hoje em dia tende-se a melhorar e minimizar este fenómeno, mas não com a rapidez desejada.

Para nós, o racismo é muito negativo e deveria deixar de existir, pois através dele existem muitos ódios sem justificação e que levam à violência, miséria, exclusão social.
“Todo o ser humano deveria ter os mesmos direitos e oportunidades em qualquer parte do mundo”.
                                  
                                                                                                    Autor: José Ramos

Reflexão do filme “A Onda”


Depois da visualização do filme “A Onda”, pude verificar que nós pode-mos ser facilmente influenciados e manipulados por uma ditadura, ao qual se opõe à democracia, mas… não será esta uma forma de ditadura que nos está a ser imposta, camuflada mente e sem nos apercebermos disso… existindo possíveis definições que levam a que esta teoria esteja a ir ao encontro de uma ditadura, ora veja-mos, a arte de governar, o povo; a luta pela aquisição, manutenção e exercício do poder; demagogia, no sentido em que apenas serve para ludibriar o povo, então se isto é a política, o que será a democracia? 

Pode ser definida como a vontade de uma maioria e não de um todo, visto que quando há eleições para eleger, essa mesma democracia existe uma elevada abstenção aos votos, não sendo esta a vontade do povo em geral, que já não acredita, que outros possam fazer melhor, que os que estão no poder, e se é para continuarem, na mesma, que fiquem os mesmos, não havendo por isso a vontade do povo em mudar o nosso sistema politico, que gasta milhões de euros em propagandas politicas, para um povo que já não acredita no sistema, acabando por, piorar mais a situação do país, que uns a vêem como direitos liberdades e garantias individuais.

A democracia em comparação com a autocracia, é mais bem vista, não satisfizesse ela, as necessidades da nossa sociedade que a compõe, sendo um regime em que existem líderes responsáveis e dignos de governo? Um regime onde não existam pessoas que mal tenham dinheiro para comer ou que vivam de uma reforma miserável, ao mesmo tempo que se desperdiçam investimentos em projectos sem qualquer futuro? Um regime onde existe o real sistema educativo e o real sistema de saúde? Um regime onde realmente a justiça o é e onde se faz respeitar o país? Um regime onde possa pensar, falar, votar, criticar. 

Concluo que a democracia deve ser tão questionável quanto qualquer outro regime e que nada nos dá o direito de a impor a terceiros. Mas verifica-se que em Portugal pondera-se a colocação de chips nas matrículas das viaturas, que permitiram saber a localização da viatura em qualquer hora do dia, e também se despedem ou suspendem-se trabalhadores por fazerem chacota ou discordarem das medidas tomadas pelo Governo. Estes são apenas alguns dos exemplos que tirei para esta reflexão e que demonstram que a democracia também não está muito longe da autocracia, é que ela está lá e nós não a queremos ver.


Elaborado por: José Ramos